quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Por que o café faz bem?



















O café não é remédio, mas a comunidade médico-científica já considera a planta como funcional (previne doenças mantendo a saúde) ou mesmo nutracêutica (nutricional e farmacêutico). Isso porque o café não possui apenas cafeína, mas também potássio, zinco, ferro, magnésio e diversos outros minerais, embora em pequenas quantidades. O grão do café também possui aminoácidos, proteínas, lipídeos, além de açúcares e polissacarídeos. Mas, o principal segredo: possui uma enorme quantidade de polifenóis antioxidantes, chamados ácidos clorogênicos. Durante a torra do café, esses ácidos clorogênicos formam novos compostos bioativos: os quinídeos. É nessa etapa também que as proteínas, aminoácidos, lipídeos e açúcares formam os quase mil compostos voláteis responsáveis pelo aroma característico do café. É toda essa composição que faz do café uma bebida natural e saudável.

Fonte: Marketing GrupoM8

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Como o grão de milho vira pipoca?






















Além de seu material genético, o milho é composto de água e amido. Quando o grão é colocado na panela ou micro-ondas, a água vira vapor e empurra a casca. Ao mesmo tempo, o amido aumenta de tamanho, deixa de ser sólido e fica com consistência de gelatina. A pressão é tanta que a casca estoura e, em contato com o ar, a “gelatina” se solidifica, formando a pipoca.

Fonte: Marketing GrupoM8

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Café bom é tomado puro

















Um café de qualidade não precisa ser adoçado. Açúcar ou adoçante servem apenas para mascarar o sabor e as propriedades da bebida. "Caso a pessoa faça questão de usar um dos dois, entretanto, o que confere mais sabor é o açúcar", explica a nutricionista Amanda Epifanio, do Centro Integrado de Terapia Nutricional (Citen), em São Paulo. O adoçante, segundo ela, deve ser a primeira opção para quem precisa controlar a ingestão de doces ou calorias, como portadores do diabetes. O único problema do adoçante é o fato de poder deixar um gosto residual na bebida que não costuma agradar a maior parte dos paladares. Se, ainda assim, a preferência for pela adição de açúcar ou adoçante, deixe para adicionar os complementos na xícara. Quando se prepara café já adoçado, há formação de uma película de caramelo em torno do recipiente que faz com que o café oxide e perca o sabor mais rapidamente.

Fonte: Marketing GrupoM8

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Grãos devem ser moídos na hora


















"Para que o café tenha aroma e sabor mais gostoso, o ideal é ter um moinho doméstico para moer os grãos antes do preparo", aponta Cleia Junqueira, coordenadora do centro de Preparação de Café (CPC) do Sindicafé, em São Paulo. O pó sofre mais influência do ar, da umidade, do calor e até do contato com outros odores, o que faz com que perca sua qualidade. Para conservar o que restou, coloque o pacote do pó ou dos grãos bem fechado dentro de um pote plástico escuro para evitar contato com a luz, mantenha-o em local seco e fresco e dentro da geladeira. Por fim, não misture o conteúdo de um pacote que você acabou de abrir com um que já estava aberto. "A mistura não omite o sabor do produto aberto e piora o do café novo", explica.

Fonte: Marketing GrupoM8

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Curso na Bélgica vai dar aulas de culinária à base de insetos





















Um centro público de formação profissional na Bélgica ensinará seus alunos a cozinhar grilos, minhocas, borboletas, lesmas e escorpiões em uma proposta destinada a popularizar o que seu vice-diretor considera como "a alimentação do futuro".

Foi uma reportagem sobre a diminuição da oferta de carne no mundo que inspirou Philippe Berger, vice-diretor do Cefor da cidade de Namur, a criar um novo curso de culinária à base de insetos, cuja primeira turma iniciará as aulas no próximo dia 27.

"Em muitos países do mundo os insetos fazem parte da alimentação cotidiana. Na Europa pode ser vanguardista, mas por que não experimentar? Devemos ser abertos, seguir as tendências", disse em entrevista à BBC Brasil.


Grilo ao pesto e bombom de larva
Apesar de se tratar de aulas de formação profissional oferecidas por um órgão do governo regional, Berger diz que seu objetivo não é formar chefs especializados, mas romper um "tabu cultural".

Para isso, o curso de um mês iniciará com dois módulos teóricos nos quais os alunos aprenderão, primeiro de tudo, que "comer insetos não significa necessariamente ingerir grilos inteiros", segundo o professor, o consultor meio-ambiental Lionel Raway.

"A principal aplicação são as farinhas de inseto, usadas para fazer hambúrgueres, salsichas, molhos, etc. Quando se elimina o impacto visual do inseto inteiro no prato, as pessoas passam a aceitar mais facilmente (esse tipo de culinária)", explicou.

A parte teórica também inclui visitas a produtores locais de insetos e farinhas de insetos e instruções para iniciar uma criação própria. Durante os outros três módulos, de aula prática, Raway ensinará a preparar receitas como hambúrguer de farinha de gafanhoto, grilo grelhado ao pesto e bombons recheados com bicho-da-farinha (larva de uma espécie de besouro).

Entre os 20 alunos, de idades entre 25 e 50 anos, figuram tanto curiosos como profissionais do setor de alimentação que pretendem introduzir o novo estilo culinário em alguns dos pratos que comercializam. É o caso do confeiteiro Benjamin Nicolas, que se inscreveu no curso por curiosidade, "em busca de ser surpreendido".

A culinária com insetos está cada vez mais na moda na Europa. Trabalho em uma confeitaria moderna, com um patrão que aprecia inovações. Esse tipo de cozinha (com insetos) poderá interessá-lo, poderá abrir portas", afirmou à BBC Brasil.

Ainda assim, Nicolas diz que deve limitar o uso desse tipo de animais a umas poucas criações "vanguardistas" por medo da aceitação do mercado.

Confiando no sucesso do curso, o Cefor já abriu inscrições para uma segunda turma, que iniciará as aulas em janeiro, à condição de que todas as vagas sejam preenchidas até lá.

'Alimentação do futuro'
Para o professor Raway, o interesse da culinária com insetos está em "reduzir a dependência que temos atualmente das redes de distribuição e passar a uma alimentação mais autônoma e ecológica", já que "todo mundo pode ter uma criação de grilos ou de minhocas, mesmo vivendo em apartamento".

"Com os insetos, podemos produzir a mesma quantidade de proteína encontrada na carne com um consumo muito menor de energia e espaço. Também podemos favorecer a reciclagem alimentando os insetos com nosso lixo orgânico", argumentou.

Apoiado em dois anos de leituras e viagens de estudo a países que praticam a entomofagia (alimentação à base de insetos), Raway assegura que um alimento à base de inseto contém, em média, vinte vezes mais proteínas que a mesma quantidade de alimento à base de carne.
"Acredito que daqui a uns 50 anos a carne de animais mamíferos é que será exótica, ocasional", afirmou.

Em maio passado a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) defendeu como opção para o combate à fome o uso de insetos, atualmente consumidos por dois bilhões de pessoas no mundo.


Fonte: Marketing GrupoM8

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Consumida em sushis e temakis, alga combate osteoporose e fortalece cabelo















O arroz não é único ingrediente onipresente na culinária japonesa. No preparo de temakis e sushis também não podem faltar as algas, usadas para envolver bolinhos e cones e conferir aquele gosto característico dos pratos, o sabor umami. Graças à popularização dessas duas especialidades gastronômicas, que hoje são encontradas até em padarias paulistanas, há um número crescente de brasileiros consumindo algas, o que é uma ótima notícia para a saúde.

Elas contêm minerais, como cálcio, ferro, iodo, magnésio e fósforo; fibras solúveis; vitaminas A, C, E e B12 e aminoácidos essenciais, segundo Laila Correa, coordenadora de nutrição do Hospital Rios D'Or, no Rio de Janeiro.

Incluído na alimentação, o ingrediente ajuda a suprir a necessidades do corpo humano e garante não apenas saúde, mas também beleza a quem os consome. Os japoneses acreditam que são as algas que mantêm seus cabelos fortes e brilhantes.

Elas também são indicadas para evitar e combater disfunções. A oferta de cálcio pode prevenir uma série de doenças ósseas, como a osteoporose, doença que atinge 10 milhões de brasileiros. Quem ressalta é Kátia Terumi Ushiama, nutricionista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, em São Paulo. 

Outro alvo é excesso de peso. O benefício é produzido pela presença das fibras – que aumenta a sensação de saciedade e previne a constipação intestinal –, e pelo baixo teor calórico, como esclarece Correa.

As fibras também são importantes para diminuir o colesterol ruim, o LDL, enquanto o iodo ajuda a manter o bom funcionamento da tireoide, destaca Marcia Kojima Soares, especialista em nutrição clínica e nutricionista do restaurante By Koji, localizado no Estádio do Morumbi, em São Paulo.

O alimento também constitui uma das únicas fontes vegetais de vitamina B12, cuja falta pode impactar o sistema nervoso, provocando deficit de atenção, concentração e visuais, além de provocar um tipo de anemia, ressalta Ushiama.


Fonte: Marketing GrupoM8

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Prática de exercício físico por idosos reduz ida ao médico, indica pesquisa



























Os idosos que praticam exercícios físicos regularmente procuram menos atendimento médico do que os sedentários. É o que mostra estudo feito pelo Iamspe (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual) com dois grupos de pacientes do HSPE (Hospital do Servidor Público Estadual).

Foram selecionados pacientes com idade média de 79 anos para uma avaliação que durou um ano. Um grupo de 48 idosos que fazem exercícios reduziu em 35% a procura de atendimento em relação a 44 pacientes sedentários.

Por meio de nota, o coordenador do estudo, Samir Salim Daher, especialista em medicina do esporte, destacou que além dos benefícios à saúde, a prática de atividades físicas evita a ocupação de leitos hospitalares e procedimentos de maior complexidade.

"Para um hospital do tamanho e da importância do HSPE, em que 60% dos pacientes internados são da terceira idade, a prevenção pode beneficiar outras pessoas que necessitam de atendimento médico", observou.


Fonte: Marketing GrupoM8